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terça-feira, 12 de junho de 2012

A INFLUENCIA DA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS EM AMBIENTE REAL E VIRTUAL RELACIONADOS A EXPERIENCIA SUBJETIVA EM ADULTOS DE MEIA IDADE

Apresentação Pré Projeto TCC I
Heloena Evelyn Balbino da Silva


Objetivo - Verificar a possível influencia da experiência subjetiva quando relacionados a prática de exercícios em ambiente virtual e real incluídos a uma sessão aguda de exercícios em adultos de meia idade.

sábado, 9 de junho de 2012

TCC 1.
NOME: Luana Luamar da Silva
TURMA: 16 A.
Objetivo Geral.
Identificar os fatores que motivam a pratica do desporto universitário.
Objetivo Específico.
·         Compreender o significado do deporto para os universitários;
·         Identificar as motivações a pratica do desporto;
Justificativa.
Para muitos estudantes universitários a graduação representa um período a qual eles vão passar para se prepararem para o mercado de trabalho, e em alguns casos alguns graduandos encaminham suas atenções apenas para esta etapa da graduação deixando de realizar atividades que anteriormente a universidade praticava como á pratica de desporto, porém nos últimos tempos tem- se observado o crescente aumentado do número de participantes da pratica desportiva universitária em diversas modalidades. Com isso surge o questionamento quais são os fatores motivacionais que levam universitários a prática desportiva
Problema de pesquisa.
Influencia dos fatores motivacionais para a prática do desporto Universitário.
 Hipótese.
Desempenhos bem sucedidos tendem a aumentar a participação no desporto universitário.
Metodologia.
A metodologia utilizada será a revisão de literatura para a fundamentação do caso estudado, ela servirá também para a confrontação dos dados posteriormente coletados.
Será aplicado nos pesquisado um questionário aberto para permitir uma visão mais aprofundada dos pensamentos dos sujeitos pequisados.

O comportamento alimentar e a imagem corporal masculina padronizada

Pâmela de Souza Dias 7º período em Educação Física Licenciatura

 
Resumo

O comportamento alimentar e a imagem corporal masculina padronizada
Introdução
·         No século XV/ XVI a gordura era sinal de riqueza e a magreza de falta de saúde.
·         Século XVIII mudanças no padrão estético e nos hábitos alimentares.
·         O homem barrigudo passou de sinal de respeito para sinal de desleixo e o corpo musculoso/magro referência a saúde e beleza.
Justificativa
O intuito é verificar as influências que o padrão corporal masculino exerce nos critérios de escolha dos alimentos. Verificaremos se fatores como sabor, nutrição, valor calórico, entre outros atuam de forma mais significativa na escolha do alimento para consumo.
Objetivo Geral: Verificar a influencia da imagem corporal padronizada no comportamento alimentar de indivíduos do sexo masculino.
Objetivo Específico:
I Avaliar a influência do padrão de imagem corporal na escolha dos alimentos consumidos.
II Verificar a coerência entre o alimento que considera adequado para consumo e o consumido.
Problema de Pesquisa
De que forma a discrepância entre a imagem corporal desejada e a percebida pode interferir na atitude e no consumo dos alimentos saudáveis?


Hipótese
A forma como as pessoas percebem o corpo em função da imagem corporal que desejam pode interferir na atitude e no consumo dos alimentos saudáveis.

Metodologia
A pesquisa será de natureza exploratória. Utilizaremos escalas para avaliação de silhuetas para identificação da imagem corporal de Stunkard (1983) adaptada por Lima (2008), e o modelo desenvolvido por Missagia e Rezende (2012) que investigou a atitude e o consumo de alimentos saudáveis.
A amostra deste estudo incluirá 150 universitários do sexo masculino com faixa etária indeterminada.
Os dados coletados serão tratados e analisados com ajuda de softwares. Serão realizadas estatísticas descritivas, e modelagem de equações estruturais a fim de verificar o impacto da discrepância entre a imagem corporal deseja e a avaliada sobre a atitude e o consumo de alimentos saudáveis.
A escala para avaliação de silhuetas será aplicada em função do tipo ideal que se pretende atingir e a silhueta atual em que o indivíduo se auto-avalia. Um escore de diferença entre o ideal e o analisado será gerado a fim de se proceder com as análises estáticas.
A identidade dos participantes será preservada, pois os procedimentos serão realizados pela internet, o que favorece para que algum constrangimento relacionado ao corpo, não seja empecilho para participar da pesquisa.

Bibliografia


      I.        SAUR, A. M. Satisfação com a imagem corporal em adultos de diferentes pesos corporais, 2008.
  1. CARVALHO, R. J. M. A moda das dietas e suas repercussões no comportamento alimentar das mulheres. Pleiade, Foz do Iguaçu, 2008.
  2. PORTO A. A. Imagem corporal masculina e a mídia. Revista Digital - Buenos Aires, 2009.
  3. VASCONCELOS, N. A. Um peso na alma: o corpo gordo e a mídia. Revista mal-estar e subjetividade, 2004.
  4. HOFF, T. M. C. Corpo Masculino: Publicidade e Imaginário,2004.
  5. OLIVEIRA, J. J. F. Satisfação com a imagem corporal e propensão para desordens alimentares, Porto, 2007.
  6. ALMEIDA, G. A. N. Percepção De Tamanho e Forma Corporal de Mulheres: Estudo Exploratório, 2005.
  7. BEIRAS, A. Gênero E Super-Heróis: O Traçado Do Corpo Masculino Pela Norma, 2007.



Projeto de Trabalho de conclusão de curso UFLA Educação Física

Trabalho de Higor Spineli Silva, 7º periodo em Educação Física (Bacharelado)


sexta-feira, 8 de junho de 2012

ANÁLISES HEMATOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DE MILITARES E SEUS FAMILIARES COM ATIVIDADES FÍSICAS CONTROLADAS


Graduanda: Natália Fernanda do Couto                        Matrícula: 200910507
Orientadora: Prof. Dra. Ana Paula Peconick




Resumo:
A maioria dos trabalhos que avaliam o treinamento físico se preocupa com a análise dos parâmetros antropométricos, fazendo com que exista uma lacuna entre as análises fisiológicas gerais, dentre elas a avaliação de parâmetros hematológicos e bioquímicos.  A avaliação destes parâmetros se faz necessária, pois o treinamento físico provoca um estresse fisiológico inicial e acredita-se que existam benefícios para a resposta imunológica a médio e longo prazo.  Através da análise de células e parâmetros bioquímicos é possível fazer inferências no status imune inato do indivíduo.
O objetivo deste estudo é avaliar o comportamento hematológico e bioquímico de pessoas submetidas a atividades controladas.
A amostra será composta por 20 indivíduos de ambos os sexos, voluntários, com idades entre 20 e 60 anos, policiais militares da Polícia Militar de Minas Gerais da cidade de Lavras e dependentes adultos de militares, participantes do Programa de Tratamento e Prevenção da Obesidade.
Eles serão submetidos a um treinamento físico que deverá ser realizado 3 vezes na semana em dias alternados com duração aproximada de 110 a 120 minutos durante 12 semanas.
       Previamente ao treinamento, os indivíduos participantes serão avaliados quanto aos aspectos antropométricos, físicos e funcionais. As análises hematológicas e bioquímicas serão realizadas em laboratórios credenciados na cidade de Lavras financiados pelo convênio da Polícia Militar de Minas Gerais (IPSM). Todas as avaliações serão realizadas novamente após o período de treinamento físico.

Referências Bibliográficas:

MARTINEZ AC e ALVARÉZ-MON M (1999). O sistema imunológico (I): Conceitos gerais, adaptação ao exercício físico e implicações clínicas. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 5, Nº 3 – Mai/Jun.

LEANDRO, CG, CASTRO RM, NASCIMENTO E, PITHON-CURI TC e CURI R. Mecanismos adaptativos do sistema imunológico em resposta ao treinamento físico. Rev Bras Med Esporte 13: 5. Set /Out 2007.

COSTA ROSA LFPB e VAISBERG MW. Influências do exercício e resposta imune. Rev Bras Med Esporte, v. 8,n. 4, Jul/Ago 2002.

ABBAS AK, LITCHAMN AH, e PILLAI S. Imunologia Celular e Molecular. 6ªEd. SãoPaulo – SP. Ed.Elsevier 2008.

LEANDRO, C.G.; NASCIMENTO, E.; CASTRO, R.M.; DUARTE, J.A.; CASTRO, C.M.M.B. Exercício físico e sistema imunológico: mecanismos e integrações. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto 2: 5 80–90, 2002.

RODRIGUES VC e ÁVILA WRM (2008). Resposta imunológica ao exercício físico. Revista Digital Efdeportes 13: 120. Maio.

DANGELO, J. G., FATTINI, C. A., Anatomia Humana Básica, Atheneu, (1997)

CARVALHO, WF. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. Coopmed Editora Médica. 8ª Edição, 2008.

GLANER, M.F. Importância da aptidão física relacionada à saúde. Rev. Bras. Cineant. & Desemp. Humano, v. 5, n. 2, p. 75 – 85, 2003.

ARAUJO, D.S.M.S e ARAUJO, C.G.S. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Rev Bras Med Esporte, v. 6, n. 5, Set/Out, 2000.

BEUTLER, B. Innate Imunity: an overview. Molecular Immunology 40 (2004) 845–859.

MOSER, M e LEO, O. Key concepts in immunology. Vaccine 28S (2010) C2–C13.

PRESTES, J.; FOSCHINI, D.; DONATTO, F.F. Efeitos do exercício físico sobre o sistema imune. Rev. Bras. de Ciências da Saúde, ano III, n. 7, jan/mar 2006.

GLEESON, M.; BISHOP, N.C.; STENSEL, D.J.; LINDLEY, M.R.; MASTANA, S.S.; NIMMO, M.A. The anti-inflammatory effects of exercise: mechanisms and implications for the prevention and treatment of disease. Nature Reviews Immunology, v. 11, September, 2011.

NATALE, V.M.; BRENNER, I.K.; MOLDOVEANU, A.I.; VASILIOU, P.; SHEK, P.; SHEPHARD, R.J. Effects of three different types of exercise on blood leukocyte count during and following exercise. Sao Paulo Med J/Rev Paul Med v. 12, n. 1, p. 9-14, 2003.

COSTA ROSA, L.F.B.P.; BATISTA JUNIOR, M.L. Efeito do treinamento físico como modulador positivo nas alterações no eixo neuroimunoendócrino em indivíduos com insuficiência cardíaca crônica: possível atuação do fator de necrose tumoral-α. Rev Bras Med Esporte, v. 11, n. 4 – Jul/Ago, 2005.

YAMADA, A.K.; CAVAGLIERI, C.R. Avaliação dos efeitos do treinamento de forca sobre o sistema imunológico de atletas do voleibol, em diferentes etapas de periodização. 15° Congresso de Iniciação Científica, UNIMEP, 2007.

BROZEK, J.; GRANDE, F.; ANDERSON, J.T.; KEYS, A. Densitometric analysis of body composition: revision of some quantitative assumptions. Ann. N. Y. Acad. Sci. 110: 113-40, 1963.

BILATE, A.M.B. Inflamação, citocinas, proteínas de fase aguda e implicações terapêuticas. Temas de Reumatologia Clínica, v. 8, n.2, junho 2007.

GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E.R.P. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes do município de Londrina (PR), Brasil. MOTRIZ - Volume 4, Número 1, Junho/1998.

ARTHAM SM, LAVIE CJ, MILANI RV, VENTURA HO. Value of Weight Reduction in Patients with Cardiovascular Disease. Curr Treat Options Cardiovasc Med. v. 12(1), p. 21-35, 2010.

JEKLOVA, E.; LEVA, L.; KNOTIGOVA, P.; FALDYNA, M. Age-related changes in selected haematology parameters in rabbits. Research in Veterinary Science 86 (2009) 525–528

ATKINSON, J.; TAWSE, S. Exploring haematology nurses’ perceptions of specialist education’s contribution to care delivery and the development of expertise. Nurse Education Today (2007) 27, 627–634.


terça-feira, 5 de junho de 2012

Distúrbios relacionados a auto-imagem em pacientes paraplegicos.


Vídeo disponível em


 Objetivo

                                         Objetivo Geral

            Verificar aspectos psíquicos relacionados a auto imagem em indivíduos paraplégicos.

                      Objetivos específicos

·         Identificação dos pacientes participantes da pesquisa;
·         Verificar o índice de satisfação da auto-imagem
·         Caracterização de distúrbios psicológicos decorrentes do trauma.

Justificativa


            O paciente portador da paraplegia sofre muito com sua inserção na sociedade, e isso reflete na maneira de como o paciente se vê, de como as pessoas os vêem, e de como isso pode influenciar na vida de cada um.     
            Segundo Conceição et al 2010, no período inicial ao tratamento as reações como a ausência da realidade, ansiedade depressão, raiva, vergonha , culpa, tensão muscular, entre outros, são muito freqüentes nesses casos.      
            Desta forma Dias e Melo, 2005 apud Reginaldo, 2006, trata em seu estudo alguns aspectos fisiológicos e psicossociais, que evidenciam a sociedade de maneira heterogênea, complexa e fragmentada, permitindo o surgimento de conceitos que implicam na interação do individuo nos variados espaços como os de segurança e saúde.
            Apesar de o referente tema ser muito referenciado na literatura, há uma carência de estudos que relacione os aspectos psicológicos e de percepção da imagem corporal em pacientes com lesão medular.
Hipóteses

Mediante os objetivos já estabelecidos existem as determinadas hipóteses:
1.1    A prática de atividade física influencia a percepção da auto imagem nos indivíduos paraplégicos.
1.2    Existem diferenças significativas quanto a imagem corporal nos diferentes gêneros.
1.3    Existem diferenças significativas nas diferentes idades.
1.4    Existem diferenças da Imagem corporal  quanto ao tempo de lesão.
1.5    A percepção da Imagem corporal desencadeia distúrbios psicológicos patológicos.

Metodologia

                A amostra deverá ser composta por 15 individuos paraplégicos de ambos os sexos
            A idade deverá ser compreendida entre 18 e 40 anos.
            Os dados deveram coletados através do questionário BIQ9 BODY- Image Questionnaire) de Bruchon-Schweitzer (1987), sendo este método quantitativo  e através de um questionário semi-estruturado, sendo este um estudo qualitativo.

Bibliografia

         Reginaldo, T. Aspectos fisiológicos, psíquicos, organizacionais e ergonômico do desempenho laboral de trabalhadores cadeirantes, 2006. Florianópolis- SC.

Conceição, Maria Inês Gandolfo. Avaliação da depressão em pacientes com
lesão medular. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva,2010, Vol. XII, nº 1/2, 43-59. Campinas-SP.

DOLTO, F. A imagem inconsciente do corpo. São Paulo: Perspectiva, 2004.

DE CAMPOS, MARIANA TAVARES. A imagem corporal de indivíduos com paraplegia não congênita: um estudo exploratório.