Curiosidades
Os termos mais conhecidos desta abordagem se aproximam da critico superadora, tais como justiça social, transformação social, cultura de movimentos e outros.
Para Kunz, o ensino nesta concepção deve ser de libertação de falsas ilusões, de falsos interesses e desejos, criados e construídos nos alunos pela visão de mundo apresentam a partir do conhecimento. O ensino escolar, dessa forma, necessita basear-se numa concepção critica.
Kunz, defende o ensino critico porque é apartir dele que os alunos passam a compreender a estrutura autoritária dos processos institucionalizados da sociedade e que formam falsas convicções, interesses e desejos. Assim, a tarefa da educação critica é promover condições para que estas estruturas autoritárias sejam suspensas e o ensino possa caminhar em direção a uma emancipação, possibilitada pelo uso da linguagem.
Os alunos devem descobrir pela própria experiência manipulativa as formas e os meios para uma participação em atividades de movimentos e jogos. Devem também manifestar pela linguagem ou representações cênicas o que experimentaram e o que aprenderam numa forma de exposição, e por último, os alunos devem aprender a perguntar e a questionar sobre suas aprendizagens e descobertas, com a finalidade de entender o significado cultural da aprendizagem.
Grupo: Stefânia Ferreira, Rafaela Araújo e Amanda Delfino
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