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segunda-feira, 1 de julho de 2019

GRUPO 04 VÍDEO e parte escrita: PLANO EDUCACIONAL ESCOLA ARCO ÍRIS- Isabela, Isabelle, João e Janerson



Docência e Formação Cultural na Educação Física Escolar
Prof. Márcio Norberto Farias
Isabela Mendes dos Santos
Isabelle Cristine Silva
Janderson Otavio da Silva
João Vitor Silva de Paula

PROGRAMA EDUCACIONAL PARA EDUCAÇÃO FÍSICA

 
Introdução
Descrição: A Escola de Educação Infantil Arco Íris, localiza-se na Rua Padre Frederico Bandger nº 215, Centenário, na cidade de Lavras-MG e tem como objetivo atender crianças de 4 a 6 anos. A escola possui um quadro de 12 professores, sendo 3 deles de Educação Física, que auxiliam 120 crianças, distribuídas em turmas no período da manhã e tarde.
Estrutura: A escola conta com um espaço físico adequado ao número de alunos, contendo 6 salas de aula, 2 banheiros, 1 secretaria, 1 brinquedoteca, 1 cantina e 1 espaço para o parquinho. Cada turma tem um total de 2 aulas de Educação Física semanais.
Materiais:
6 bolas de futebol dente de leite,
2 minis bolas de futsal,
4 bolas de voleibol de praia,
10 cordas pequenas.
2 cordas grandes,
10 coletes amarelos,
10 coletes verdes,
20 bambolês,
2 caixas de som,
5 mini cones,
10 jogos de tabuleiro,
4 apitos,
234 brinquedos diversos na brinquedoteca.
Mensalidade e Salário: A mensalidade por aluno é de R$300,00, cada professor recebe R$40,00 por aula.

A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
As raízes dos exercícios físicos aparecem nas civilizações primitivas e seus objetivos eram relacionados a grandes causas humanas: luta pela existência, ritos e cultos, preparação para a guerra, jogos e práticas atléticas. O homem primitivo realizava movimentos naturais e assim se exercitava: subindo em uma árvore para apanhar frutos, construindo ferramentas com pedras, caminhando e correndo para caçar.
O homem primitivo possuía grandes preocupações com sua sobrevivência. Essa época, da Pré-História era marcada com os primeiros exercícios físicos atribuídos para o ataque e defesa (MORAES, 2009)
No Brasil, há uma história de lutas e conquistas que culminaram na regulamentação da profissão.
Com a vida natural que levavam, os habitantes do Brasil eram exímios caçadores, corredores e valentes guerreiros e foram exaltados em inúmeras poesias e prosas, por muitos autores brasileiros. Os índios brasileiros também praticavam a dança, um ritual religioso que acontecia nas cerimônias comemorativas e serviam como recreação, depois de um dia fatigado.
O documento mais antigo que se tem como referência a essas atividades físicas indígenas é a carta que Pero Vaz Caminha escreveu para o Rei de Portugal, relatando todas as suas observações, em relação ao novo território e os índios em seu meio ambiente (CHIÉS, 2004)
No final do século XVIII, a Educação Física aparece no currículo escolar só nas escolas militares, com atividades para a preparação militar com ginástica, esgrima e equitação (CHIÉS, 2004).
No ano de 1.922 cria-se o Centro Militar de Educação Física no Rio de Janeiro e somente em 1.929, na presidência de Washington Luís é que foi criado em curso provisório para a Educação Física. A primeira turma de professores foi formada por esse curso provisório, que tinha por objetivo preparar instrutores e monitores em Educação Física e difundir o método francês, no exército, pois na escola já estava implantado.
Em 1930, começa a segunda fase da República, com a presidência de Getúlio Vargas que da todo apoio para a criação do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e assim em 1931 a Educação Física passa a ser obrigatória em todos os estabelecimentos de ensino secundário.
No início o professor regente da sala que ministrava as aulas de Educação Física, possuindo curso especializado obrigatório. O método utilizado era o francês resultando na era da esportivização.
Os médicos tinham ainda um papel importante. Realizavam testes práticos voltados para a preocupação das condições de saúde do aluno. Exames no início e final do ano eram realizados para detectar algum problema de saúde (CHIÈS, 2004).
O processo teve início nos anos 40, quando profissionais, preocupados com o crescente número de educadores não habilitados exercendo a profissão, iniciaram um movimento em direção à sua regulamentação. O movimento nacional pela regulamentação do profissional de educação física iniciou em 1995 e culminou com o sucesso de seus objetivos em 1998, quando a profissão foi finalmente regulamentada.
Os conteúdos trabalhados na escola, nas aulas de Educação Física para o ensino secundário eram: ginástica (método francês), movimentos com flexões e cambalhotas, jogo e modalidades esportivas e jogos / brincadeiras.
Ainda em 1.931 foi criado o Departamento de Educação Física de São Paulo, órgão responsável em difundir, orientar e fiscalizar o desenvolvimento da Educação Física no Estado, escolas, clubes, centros de formação. Hoje esse departamento é conhecido com CONFEFE (Confederação da Educação Física do Estado).
Em 1933 o Centro Militar de Educação Física é ampliado e passou a ser chamado de Escola de Educação Física do Exército, responsável pelo aperfeiçoamento das técnicas pedagógicas e desportivas brasileira.
Um passo decisivo em sua história foi à fundação da Escola Nacional de Educação Física e Desportos em 1939, integrada a Universidade do Brasil com grandes conquistas no campo das atividades físicas (RAMOS, 1982).
Com a chegada do Estado Novo, o governo de Getúlio Vargas foi significativo para a Educação Física, pois com a Constituição de 1937 dá uma posição de destaque em seu artigo 131, dando obrigatoriedade em todas as escolas primárias, normais e secundárias, facultativa no ensino superior, mas com a mesma concepção higienista.
Até a década de 50, a educação física era voltada para a área médica e militar, que a via como uma forma de aprimoramento da raça e ajudava a criar homens fortes e saudáveis. Naquela época, o Brasil importava sistemas de ginástica de países como Alemanha, Suécia e França. Na década de 70, com o bom do nacionalismo, o governo passou a obrigar a educação física no ensino fundamental e médio.
A LDB também regulariza a Educação Física como componente curricular obrigatório em todos os níveis da educação, até o ensino médio, com limite de idade, menores de 18 anos. Para os maiores não seria obrigatório
Na década de 70 teve o início do processo de esportivização nas escolas, tendo como objetivo a competição, aptidão física e condicionamento físico. Formar talentos esportivos para competições internacionais para representar a Pátria, sentido nacionalista e propaganda positiva do regime da ditadura.
Na década de 80 começa o movimento renovador progressista da Educação Física na escola, em que a preocupação estava em trabalhar o desenvolvimento psicomotor da criança, adaptando as atividades a cada nível de idade, desde a pré-escola até o ultimo nível de ensino. Uma Educação Física pensando no todo: físico, social e emocional do aluno.
O papel da Educação Física nos anos 80 possui dimensão política, agente de transformação, por meio de pressupostos pedagógicos autônomos, conscientes e críticos.
Após a década de 80 a Educação Física começa a tomar um outro rumo, com concepções mais preocupadas com o lado formativo do aluno.
Preocupações que vão até os dias de hoje, com pressupostos humanistas formadores, baseados em autores que possuem essa mesma preocupação, resultando na conscientização de órgãos públicos educacionais, que atualmente editam referências para a Educação Física.
Atualmente, a educação física é obrigatória nas escolas, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Com o surgimento de novas propostas pedagógicas, a disciplina pôde se integrar a elas respaldada pela atual Lei de Diretrizes e Bases. Fora das escolas, o esporte é visto como negócio, diante do culto ao corpo perfeito que nossa sociedade vive. É por conta disso que se multiplicam o número de academias e exercitar-se tornou-se rotina para a maioria ou quase, da população atual.

MODELO PEDAGÓGICO
A base do pensamento construtivista consiste em considerar que há uma construção do conhecimento e, que para que isso aconteça, a educação deverá criar métodos que estimulem essa construção, ou seja, ensinar aprender a aprender.
Essa linha pedagógica entende que o aprendizado se dá em conjunto entre professor e aluno, ou seja, o professor é um mediador do conhecimento que os alunos já têm em busca de novos conhecimentos criando condições para que o aluno vivencie situações e atividades interativas, nas quais ele próprio vai construir os saberes.
Essa filosofia de ensino é inspirada na obra de Jean Piaget (1896-1980), biólogo e psicólogo suíço que se dedicou a pesquisas relacionadas às formas de aquisição de conhecimento.
A discussão principal de seus estudos é a ideia de que o conhecimento é construído por meio das interações entre sujeitos e o meio.
A linha pedagógica construtivista chegou à América Latina através da argentina Emilia Ferreiro, psicóloga e pedagoga, que foi aluna do Jean Piaget na Universidade de Genebra.
Ela escreveu o livro “Psicogênese da Língua Escrita”, em parceria com Ana Teberosky no qual defende que a aprendizagem se dá através do todo para as partes e que cada criança aprende em seu tempo.


PLANO DE AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
TURMAS: A e B
IDADE: 4 anos.
ALUNOS: 20 alunos.
1º BIMESTRE
OBJETIVOS:
· Explorar / Ampliar as possibilidades de posturas, gestos e ritmos corporais.
· Desenvolver as aptidões físicas, trabalhando o meio psicomotor.
· Estimar a capacidade de expressão.
CONTEÚDOS:
Jogos e Brincadeiras
HABILIDADES:
Experimentar as variadas formas corporais.
· Conhecer gradativamente os limites e as potencialidades do seu corpo.
· Experimentar as dificuldades e as facilidades do jogo considerando o número de participantes em relação ao espaço.
· Perceber a necessidade de organização individual e coletiva para o desenvolvimento de jogos e brincadeiras.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
 (SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
· Jogos que envolvam movimentos e posturas diversas, paradas e em movimento.
· Jogos que envolvam paradas bruscas e recomeço do movimento.
· Jogos em espaços diferenciados e com números variados de participantes de maneira alternada.
· Repetição de uma brincadeira já vivenciada, deixando as crianças se organizarem para a realização da mesma.

2° BIMESTRE
OBJETIVOS:
· Explorar / Ampliar gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e sobre o movimento.
· Mostrar como funciona o esporte.
· Ensinar sobre perder e ganhar.
CONTEÚDO
· Iniciação ao Esporte.
HABILIDADES:
· Experimentar os diferentes gestos esportivos de modo lúdico.
l Conhecer gradativamente o espaço de realização de determinado esporte.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
 (SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
l Atividades de iniciação esportiva sem evidenciar os gestos técnicos.
l Jogos que envolvam a movimentação das crianças nos espaços onde são realizados determinados esportes
3° BIMESTRE
OBJETIVOS:
· Identificar e vivenciar noções espaço-temporais.
· Explorar o movimento do corpo com música.
CONTEÚDO
· Iniciação a Ginástica.
HABILIDADES:
· Expressar sensações e ritmos corporais por meio de gestos, posturas e linguagem oral, nas situações de interação.
· Deslocar-se em diferentes espaços e com diferentes quantidades de obstáculos.
· Iniciar a percepção da possibilidade de se trabalhar em grupo com movimentos alternados.
· Vivenciar diferentes trajetos explorando as noções de distância e tempo de percurso.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
 (SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
· Vivências rítmicas e repetitivas a partir da relação com o outro.
· Realização de movimentos diferenciados com obstáculos, no lugar e em deslocamento.
Vivência de movimentos realizados de maneiras diferentes por subgrupos criados pelo professor, numa mesma atividade.
l Exercícios de saltar em distâncias e alturas diferentes.

4° BIMESTRE
OBJETIVOS:
· Perceber a necessidade de organização individual e coletiva (construção de regras).
CONTEÚDO
· Iniciação as Lutas.
HABILIDADES:
· Iniciar a percepção do corpo, do ritmo, do peso e da forma do colega.
· Demonstrar atitudes de confiança nas próprias capacidades motoras.
· Situar o espaço como lugar que demarca o permitido e o não permitido.
· Perceber a força a ser impressa estando com um grupo e estando sozinho.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
 (SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
· Deslocamento pelo espaço em duplas de mãos dadas.
· Em duplas, saltar por sobre o corpo do colega. deitado no chão.
· Atividades onde o aluno exerce uma certa força para deslocar o colega que está a sua frente e em pé, dentro de um espaço demarcado
· Cabo de guerra coletivo e o cabo de guerra em dupla

TURMAS: A e B
IDADE: 5 anos
ALUNOS: 20 alunos
1º BIMESTRE
OBJETIVOS:
l Explorar diferentes modos de jogos
l Desenvolver novas técnicas motoras
l Entender o que é jogo e brincadeira.
CONTEÚDOS:
l Jogos e Brincadeiras
l Ludicidade
l Brincadeiras antigas
l Regras e condições
HABILIDADES:
l Experimentar as variadas formas corporais.
l Enfatizar o conhecimento de novas experiências
l Experimentar as dificuldades e as facilidades do jogo
l Aprender a se organizar em grupo
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
 (SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
l Jogos que envolvam raciocínios lógicos
l Jogos que envolvam o desenvolvimento social
l Jogos de diferentes épocas
l Participação dos alunos na escolha de jogos e brincadeiras

2° BIMESTRE
l OBJETIVOS:
l Conhecer como o corpo funciona
l Seriedade do esporte
l Ensinar sobre perder e ganhar.
CONTEÚDOS:
l Iniciação ao Esporte.
l Práticas esportivas lúdicas
l Regras gerais do esporte
l Coletividade e individualismo
l HABILIDADES:
l Experimentar as diferentes possibilidades do esporte
l Vivência no local esportivo
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
 (SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
l Atividades lúdicas
l Práticas esportivas reais
l Desenvolvimento de novas táticas de jogo

3° BIMESTRE
OBJETIVOS:
l Aprimorar os movimentos da ginástica.
l Explorar o movimento do corpo com música
CONTEÚDO
l Iniciação a Ginástica.
l Movimento e música
l Ginástica como esporte.
HABILIDADES:
l Expressar movimentos corporais
l Deslocar-se em diferentes espaços
l Trabalho em Grupo
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
 (SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
l Vivências rítmicas lúdicas
l Realização de movimentos corporais básicos.
l Possibilidades na ginástica
l Exercícios de saltar em distâncias e alturas diferentes.

4° BIMESTRE
OBJETIVOS:
l Enfatizar o trabalho em grupo
CONTEÚDO
l Iniciação as Lutas.
l Regras
l Ludicidade nas lutas
l Movimentos corporais
HABILIDADES:
l Perceber e superar as dificuldades de movimentos
l Demonstrar atitudes de confiança
l Participação
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
 (SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
l Práticas de Lutas lúdicas
l Calcular peso e altura
l Atividades de trabalho em grupo
l Diferença entre luta e briga, através das práticas de modalidades de luta
TURMAS: A e B
IDADE: 6 anos
ALUNOS: 20 alunos
OBJETIVO:
Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de sentimentos, sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto em brincadeiras, dança, teatro, música e outras linguagens.
1° BIMESTRE  (TEATRO E MÚSICA)
 “Com crianças e adultos e experimentar, de múltiplas formas, a gestualidade que marca sua cultura.”
Para que as crianças pequenas possam criar formas diversidades de expressões, é importante que tenham oportunidades de expressar-se de diferentes formas, seja pelo teatro, dança ou música, bem como de conhecer suas características físicas, seus gostos, interesses, suas sensações e frustrações. Conhecer a aceitar suas características corporais, expressando-as de diferentes formas, é uma importante conquista para a construção de sua imagem corporal positiva. Trabalhar com projetos surgidos através da curiosidade e interesse da criança, partindo de suas experiências e vivências.
· Desenvolver as expressões corporais percebendo a relação corpo e espaço.
· Explorar as várias possibilidades do corpo no espaço: sentar, arrastar, rolar, correr, pular, saltar, rolar, dançar, marchar, subir escadas, ultrapassar obstáculos.
· Criar e interagir em circuitos motores.
· Expressar-se em danças espontâneas e/ou dirigidas.

2° BIMESTRE  (BRINCADEIRAS)
 “utilizando movimentos para se expressar, explorar espaços, objetos e situações, imitar, jogar, imaginar, interagir e utilizar criativamente o repertório da cultura corporal e do movimento.”
Nesse contexto, é importante que as crianças pequenas possam participar de situações, em pares ou pequenos grupos, nas quais possam se expressar de formas diversificadas, como, por exemplo, expressar-se corporalmente distinguindo emoções e sentimentos, em si mesmo e nos seus colegas, em situações cotidianas, em imagens observadas ou em narrações escutadas. É desejável também que brinquem de andar como robôs, como zumbis, como gatinhos ou como maria mole, dentre outras formas, e que possam criar histórias e narrativas, dramatizando-as com os colegas, apropriando-se de diferentes gestualidades expressivas.
· Brincar com diferentes elementos da natureza.
· Desenvolver atitude de confiança nas próprias capacidades motoras, construindo imagem positiva de si mesmo.
· Interagir com outras crianças e adultos através de histórias musicadas, movimentando-se com destreza e acompanhando ritmos.
· Explorar por meio de jogos e brincadeiras diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade.

3° BIMESTRE  (NATUREZA E SOCIEDADE)
A percepção do mundo físico é direta: elas testam o que sabem, tocando, ouvindo, observando, elaborando hipóteses e procurando respostas às suas indagações. A atitude científica merece ser estimuladas por intermédio da observação, experimentação, manipulação e enriquecidos com conversas e ilustrações. As crianças adquirem consciência do contexto em que vivem e se esforçam para entendê-lo, por meio da interação com o meio natural e social.
Conhecer o mundo implica conhecer as relações entre os seres humanos e a natureza, as formas de transformações e utilizações dos recursos naturais, a diversidade cultural. Desta forma, as crianças adquirem condições de desenvolver formas de convivências, atitudes de polidez, respeito, cultivando valores sociais, intelectuais, morais, artísticos e cívicos, O professor precisa se inteirar destes domínios e conhecimentos. O importante será a descoberta.
· Proporcionar contato direto na natureza para que os alunos possam ter vivência no meio.
· Brincar com diferentes elementos da natureza

4° BIMESTRE  (DANÇA)
As danças integram a cultura corporal humana desde suas origens com sentidos e significados relacionados à crenças e valores específicos. Seus elementos constituintes, entre eles o ritmo, as músicas e canções, os movimentos e as vestimentas, possuem valores e sacralidade vinculados às sociedades e culturas onde são criadas e reproduzidas. Atualmente acompanhamos a expansão dessa prática corporal materializando sentidos e significados muito mais amplos do que os que a constituíram até pouco.
Fica a critério do professor o desafio de, ao abordar essa unidade temática, trazer para os estudantes a compreensão de todas as dimensões a ela vinculadas (história, culturas e territórios, gestos e cânones etc.), assim como despertar neles a capacidade de autoria e criação. Em Minas Gerais não podemos deixar de tematizar e valorizar as manifestações das danças regionais presentes em cada território. Elas compõem, estruturam e se relacionam a um acervo cultural riquíssimo que fornecem identidade, visibilidade e prestígio ao nosso estado, muito além de suas fronteiras.
· Criar espetáculos de dança e movimento
· Abordar temática de danças relacionadas ao acervo cultural de Minas Gerais.

PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO:
PARA ALUNOS FALTOSOS: apresentar todo conteúdo o mais brevemente possível levando em conta seus saberes de experiência.
ALUNOS COM DIFICULDADE MOTORA: trabalhar parte cognitiva e motora separadamente.
ALUNOS DESINTERESADOS: Propor atividades diferentes para que o aluno possa ter prazer na aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CASTELANI, Lino Filho. Educação Física no Brasil; a história que não se conta. Papirus, 1998
BRITO. Mariana. História da educação física pelo mundo e pelo Brasil. 2017
Miller. Leandro. Vivências corporais. outubro 18, 2018
CARVALHO, J. S. F. Construtivismo: uma pedagogia esqu

10 comentários:

  1. GRUPO 05/ Joice
    Um ponto positivo foi a ideia de mostrar uma escola no começo do vídeo e a interação de todos os integrantes. já o negativo foi a edição que cortou um pouco as falas. Deixo como dica uma melhora na edição,os alunos apresentaram um conteúdo coerente mostrando domínio da abordagem apresentada, utilizando de maneira adequada o tempo estipulado. Portanto os alunos merecem nota 10.

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  2. Ótimo trabalho, desenvolveram bem o tema. Parabéns, nota 10.

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  3. Grupo 5 - Leonardo Rodrigues
    Interessante a ideia de mostrar a escola e a interação dos integrantes logo no começo do vídeo, deu uma diferenciada dos demais, mostraram um domínio do assunto o que facilitou muito no entendimento do vídeo.
    Nota 10

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  4. A proposta pedagógica é coerente com a abordagem em muitos aspectos ( como por exemplo; dar protagonismo aos alunos permitindo exercer a criatividade e construção de pensamento, sequencia pedagógica do mais simples para o mais complexo), também os conteúdos escolhidos estão dentro dos sugeridos pelo cbc, os eixos propostos em cada ano dão uma sequencia lógica a sistematização. Parabéns.

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  5. ótimo vídeo demonstrando a estrutura da escola, ótima abordagem, didática e vocabulário, no entanto, um erro técnico no vídeo do trabalho foi o áudio, sendo difícil de entender o que está sendo dito. Trabalho nota 10

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  6. Pontos positivos: apresentação objetiva
    Pontos negativos: qualidade do áudio
    O conteúdo foi apresentado de forma lógica e bem coerente.
    Todos os integrantes apresentaram domínio sobre os temas desenvolvidos.
    Vocabulário claro.
    Uma dica, seria a utilização do Google drive para a postagem da parte escrita, visto que aqui ficou muito extenso.
    O tempo foi suficiente para desenvolver todos os temas apresentados e os planos.
    Nota 10, excelente trabalho.

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  7. Grupo 5 - Leonardo Luz
    Ponto positivo: muito bem organizado, sistematização e abordagem pedagógica coerentes.
    Ponto negativo: qualidade do áudio.
    Todos possuem domínio do assunto.
    Vocabulário claro e correto.
    Tempo adequado de apresentação.
    Trabalho muito bem executado, Nota 10.

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  8. Pontos positivos: bem explicado e completo.
    Pontos negativos: alguns videos com baixa qualidade e áudio distorcido.
    Sim, o conteúdo foi bem exposto pelo grupo, de maneira coerente e prática.
    O grupo apresentou domínio sobre o assunto tratado.
    O tempo de vídeo foi de acordo com a atividade proposta e devido a grande quantidade de conteúdo pedido.
    A nota é 10.

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  9. Felipe Douglas
    1- Pontos positivos: Estruturação do conteúdo; proposta coerente
    Pontos negativos: Falta de uniformidade na qualidade do vídeo.
    2- Conteúdo coerente, que se adequou a abordagem escolhida.
    3- O grupo apresentou domínio do conteúdo.
    4- O vocabulário utilizado foi adequado.
    5- Dica ou crítica: Melhora na produção do vídeo e na oratória dos membros.
    6- O tempo foi suficiente para apresentar a proposta.
    7- Nota 10. Considerando a complexidade da proposta e sendo a turma do 2º período do curso, considero a proposta bastante satisfatória.

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