Docência e
Formação Cultural na Educação Física Escolar
Prof. Márcio
Norberto Farias
Isabela Mendes
dos Santos
Isabelle
Cristine Silva
Janderson
Otavio da Silva
João Vitor
Silva de Paula
PROGRAMA
EDUCACIONAL PARA EDUCAÇÃO FÍSICA
Introdução
Descrição: A
Escola de Educação Infantil Arco Íris, localiza-se na Rua Padre Frederico
Bandger nº 215, Centenário, na cidade de Lavras-MG e tem como objetivo atender
crianças de 4 a 6 anos. A escola possui um quadro de 12 professores, sendo 3
deles de Educação Física, que auxiliam 120 crianças, distribuídas em turmas no
período da manhã e tarde.
Estrutura: A
escola conta com um espaço físico adequado ao número de alunos, contendo 6
salas de aula, 2 banheiros, 1 secretaria, 1 brinquedoteca, 1 cantina e 1 espaço
para o parquinho. Cada turma tem um total de 2 aulas de Educação Física
semanais.
Materiais:
6 bolas de
futebol dente de leite,
2 minis bolas
de futsal,
4 bolas de
voleibol de praia,
10 cordas
pequenas.
2 cordas
grandes,
10 coletes
amarelos,
10 coletes
verdes,
20 bambolês,
2 caixas de
som,
5 mini cones,
10 jogos de
tabuleiro,
4 apitos,
234 brinquedos
diversos na brinquedoteca.
Mensalidade e
Salário: A mensalidade por aluno é de R$300,00, cada professor recebe R$40,00
por aula.
A HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO FÍSICA
As raízes dos
exercícios físicos aparecem nas civilizações primitivas e seus objetivos eram
relacionados a grandes causas humanas: luta pela existência, ritos e cultos,
preparação para a guerra, jogos e práticas atléticas. O homem primitivo
realizava movimentos naturais e assim se exercitava: subindo em uma árvore para
apanhar frutos, construindo ferramentas com pedras, caminhando e correndo para
caçar.
O homem
primitivo possuía grandes preocupações com sua sobrevivência. Essa época, da
Pré-História era marcada com os primeiros exercícios físicos atribuídos para o
ataque e defesa (MORAES, 2009)
No Brasil, há
uma história de lutas e conquistas que culminaram na regulamentação da
profissão.
Com a vida
natural que levavam, os habitantes do Brasil eram exímios caçadores, corredores
e valentes guerreiros e foram exaltados em inúmeras poesias e prosas, por
muitos autores brasileiros. Os índios brasileiros também praticavam a dança, um
ritual religioso que acontecia nas cerimônias comemorativas e serviam como
recreação, depois de um dia fatigado.
O documento
mais antigo que se tem como referência a essas atividades físicas indígenas é a
carta que Pero Vaz Caminha escreveu para o Rei de Portugal, relatando todas as
suas observações, em relação ao novo território e os índios em seu meio
ambiente (CHIÉS, 2004)
No final do
século XVIII, a Educação Física aparece no currículo escolar só nas escolas
militares, com atividades para a preparação militar com ginástica, esgrima e
equitação (CHIÉS, 2004).
No ano de
1.922 cria-se o Centro Militar de Educação Física no Rio de Janeiro e somente
em 1.929, na presidência de Washington Luís é que foi criado em curso
provisório para a Educação Física. A primeira turma de professores foi formada
por esse curso provisório, que tinha por objetivo preparar instrutores e
monitores em Educação Física e difundir o método francês, no exército, pois na
escola já estava implantado.
Em 1930,
começa a segunda fase da República, com a presidência de Getúlio Vargas que da
todo apoio para a criação do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e assim em
1931 a Educação Física passa a ser obrigatória em todos os estabelecimentos de
ensino secundário.
No início o
professor regente da sala que ministrava as aulas de Educação Física, possuindo
curso especializado obrigatório. O método utilizado era o francês resultando na
era da esportivização.
Os médicos
tinham ainda um papel importante. Realizavam testes práticos voltados para a
preocupação das condições de saúde do aluno. Exames no início e final do ano
eram realizados para detectar algum problema de saúde (CHIÈS, 2004).
O processo
teve início nos anos 40, quando profissionais, preocupados com o crescente
número de educadores não habilitados exercendo a profissão, iniciaram um
movimento em direção à sua regulamentação. O movimento nacional pela
regulamentação do profissional de educação física iniciou em 1995 e culminou
com o sucesso de seus objetivos em 1998, quando a profissão foi finalmente
regulamentada.
Os conteúdos
trabalhados na escola, nas aulas de Educação Física para o ensino secundário
eram: ginástica (método francês), movimentos com flexões e cambalhotas, jogo e
modalidades esportivas e jogos / brincadeiras.
Ainda em 1.931
foi criado o Departamento de Educação Física de São Paulo, órgão responsável em
difundir, orientar e fiscalizar o desenvolvimento da Educação Física no Estado,
escolas, clubes, centros de formação. Hoje esse departamento é conhecido com
CONFEFE (Confederação da Educação Física do Estado).
Em 1933 o
Centro Militar de Educação Física é ampliado e passou a ser chamado de Escola
de Educação Física do Exército, responsável pelo aperfeiçoamento das técnicas
pedagógicas e desportivas brasileira.
Um passo
decisivo em sua história foi à fundação da Escola Nacional de Educação Física e
Desportos em 1939, integrada a Universidade do Brasil com grandes conquistas no
campo das atividades físicas (RAMOS, 1982).
Com a chegada
do Estado Novo, o governo de Getúlio Vargas foi significativo para a Educação
Física, pois com a Constituição de 1937 dá uma posição de destaque em seu
artigo 131, dando obrigatoriedade em todas as escolas primárias, normais e
secundárias, facultativa no ensino superior, mas com a mesma concepção higienista.
Até a década
de 50, a educação física era voltada para a área médica e militar, que a via
como uma forma de aprimoramento da raça e ajudava a criar homens fortes e
saudáveis. Naquela época, o Brasil importava sistemas de ginástica de países
como Alemanha, Suécia e França. Na década de 70, com o bom do nacionalismo, o
governo passou a obrigar a educação física no ensino fundamental e médio.
A LDB também
regulariza a Educação Física como componente curricular obrigatório em todos os
níveis da educação, até o ensino médio, com limite de idade, menores de 18
anos. Para os maiores não seria obrigatório
Na década de
70 teve o início do processo de esportivização nas escolas, tendo como objetivo
a competição, aptidão física e condicionamento físico. Formar talentos
esportivos para competições internacionais para representar a Pátria, sentido
nacionalista e propaganda positiva do regime da ditadura.
Na década de
80 começa o movimento renovador progressista da Educação Física na escola, em
que a preocupação estava em trabalhar o desenvolvimento psicomotor da criança,
adaptando as atividades a cada nível de idade, desde a pré-escola até o ultimo
nível de ensino. Uma Educação Física pensando no todo: físico, social e
emocional do aluno.
O papel da
Educação Física nos anos 80 possui dimensão política, agente de transformação,
por meio de pressupostos pedagógicos autônomos, conscientes e críticos.
Após a década
de 80 a Educação Física começa a tomar um outro rumo, com concepções mais
preocupadas com o lado formativo do aluno.
Preocupações
que vão até os dias de hoje, com pressupostos humanistas formadores, baseados
em autores que possuem essa mesma preocupação, resultando na conscientização de
órgãos públicos educacionais, que atualmente editam referências para a Educação
Física.
Atualmente, a
educação física é obrigatória nas escolas, de acordo com os Parâmetros
Curriculares Nacionais. Com o surgimento de novas propostas pedagógicas, a
disciplina pôde se integrar a elas respaldada pela atual Lei de Diretrizes e
Bases. Fora das escolas, o esporte é visto como negócio, diante do culto ao
corpo perfeito que nossa sociedade vive. É por conta disso que se multiplicam o
número de academias e exercitar-se tornou-se rotina para a maioria ou quase, da
população atual.
MODELO
PEDAGÓGICO
A base do
pensamento construtivista consiste em considerar que há uma construção do
conhecimento e, que para que isso aconteça, a educação deverá criar métodos que
estimulem essa construção, ou seja, ensinar aprender a aprender.
Essa linha
pedagógica entende que o aprendizado se dá em conjunto entre professor e aluno,
ou seja, o professor é um mediador do conhecimento que os alunos já têm em
busca de novos conhecimentos criando condições para que o aluno vivencie
situações e atividades interativas, nas quais ele próprio vai construir os
saberes.
Essa filosofia
de ensino é inspirada na obra de Jean Piaget (1896-1980), biólogo e psicólogo
suíço que se dedicou a pesquisas relacionadas às formas de aquisição de
conhecimento.
A discussão
principal de seus estudos é a ideia de que o conhecimento é construído por meio
das interações entre sujeitos e o meio.
A linha
pedagógica construtivista chegou à América Latina através da argentina Emilia
Ferreiro, psicóloga e pedagoga, que foi aluna do Jean Piaget na Universidade de
Genebra.
Ela escreveu o
livro “Psicogênese da Língua Escrita”, em parceria com Ana Teberosky no qual
defende que a aprendizagem se dá através do todo para as partes e que cada
criança aprende em seu tempo.
PLANO DE AULA
DE EDUCAÇÃO FÍSICA
TURMAS: A e B
IDADE: 4 anos.
ALUNOS: 20
alunos.
1º BIMESTRE
OBJETIVOS:
· Explorar /
Ampliar as possibilidades de posturas, gestos e ritmos corporais.
· Desenvolver
as aptidões físicas, trabalhando o meio psicomotor.
· Estimar a
capacidade de expressão.
CONTEÚDOS:
Jogos e
Brincadeiras
HABILIDADES:
Experimentar
as variadas formas corporais.
· Conhecer
gradativamente os limites e as potencialidades do seu corpo.
· Experimentar
as dificuldades e as facilidades do jogo considerando o número de participantes
em relação ao espaço.
· Perceber a
necessidade de organização individual e coletiva para o desenvolvimento de
jogos e brincadeiras.
PROCEDIMENTOS
DIDÁTICOS:
(SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
· Jogos que
envolvam movimentos e posturas diversas, paradas e em movimento.
· Jogos que
envolvam paradas bruscas e recomeço do movimento.
· Jogos em
espaços diferenciados e com números variados de participantes de maneira
alternada.
· Repetição de
uma brincadeira já vivenciada, deixando as crianças se organizarem para a
realização da mesma.
2° BIMESTRE
OBJETIVOS:
· Explorar /
Ampliar gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e sobre o
movimento.
· Mostrar como
funciona o esporte.
· Ensinar
sobre perder e ganhar.
CONTEÚDO
· Iniciação ao
Esporte.
HABILIDADES:
· Experimentar
os diferentes gestos esportivos de modo lúdico.
l Conhecer
gradativamente o espaço de realização de determinado esporte.
PROCEDIMENTOS
DIDÁTICOS:
(SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
l Atividades
de iniciação esportiva sem evidenciar os gestos técnicos.
l Jogos que
envolvam a movimentação das crianças nos espaços onde são realizados
determinados esportes
3° BIMESTRE
OBJETIVOS:
· Identificar
e vivenciar noções espaço-temporais.
· Explorar o
movimento do corpo com música.
CONTEÚDO
· Iniciação a
Ginástica.
HABILIDADES:
· Expressar
sensações e ritmos corporais por meio de gestos, posturas e linguagem oral, nas
situações de interação.
· Deslocar-se
em diferentes espaços e com diferentes quantidades de obstáculos.
· Iniciar a
percepção da possibilidade de se trabalhar em grupo com movimentos alternados.
· Vivenciar
diferentes trajetos explorando as noções de distância e tempo de percurso.
PROCEDIMENTOS
DIDÁTICOS:
(SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
· Vivências
rítmicas e repetitivas a partir da relação com o outro.
· Realização
de movimentos diferenciados com obstáculos, no lugar e em deslocamento.
Vivência de
movimentos realizados de maneiras diferentes por subgrupos criados pelo
professor, numa mesma atividade.
l Exercícios
de saltar em distâncias e alturas diferentes.
4° BIMESTRE
OBJETIVOS:
· Perceber a
necessidade de organização individual e coletiva (construção de regras).
CONTEÚDO
· Iniciação as
Lutas.
HABILIDADES:
· Iniciar a
percepção do corpo, do ritmo, do peso e da forma do colega.
· Demonstrar
atitudes de confiança nas próprias capacidades motoras.
· Situar o
espaço como lugar que demarca o permitido e o não permitido.
· Perceber a
força a ser impressa estando com um grupo e estando sozinho.
PROCEDIMENTOS
DIDÁTICOS:
(SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
· Deslocamento
pelo espaço em duplas de mãos dadas.
· Em duplas,
saltar por sobre o corpo do colega. deitado no chão.
· Atividades
onde o aluno exerce uma certa força para deslocar o colega que está a sua
frente e em pé, dentro de um espaço demarcado
· Cabo de
guerra coletivo e o cabo de guerra em dupla
TURMAS: A e B
IDADE: 5 anos
ALUNOS: 20
alunos
1º BIMESTRE
OBJETIVOS:
l Explorar
diferentes modos de jogos
l Desenvolver
novas técnicas motoras
l Entender o
que é jogo e brincadeira.
CONTEÚDOS:
l Jogos e
Brincadeiras
l Ludicidade
l Brincadeiras
antigas
l Regras e
condições
HABILIDADES:
l Experimentar
as variadas formas corporais.
l Enfatizar o
conhecimento de novas experiências
l Experimentar
as dificuldades e as facilidades do jogo
l Aprender a
se organizar em grupo
PROCEDIMENTOS
DIDÁTICOS:
(SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
l Jogos que
envolvam raciocínios lógicos
l Jogos que
envolvam o desenvolvimento social
l Jogos de
diferentes épocas
l Participação
dos alunos na escolha de jogos e brincadeiras
2° BIMESTRE
l OBJETIVOS:
l Conhecer
como o corpo funciona
l Seriedade do
esporte
l Ensinar
sobre perder e ganhar.
CONTEÚDOS:
l Iniciação ao
Esporte.
l Práticas
esportivas lúdicas
l Regras
gerais do esporte
l Coletividade
e individualismo
l HABILIDADES:
l Experimentar
as diferentes possibilidades do esporte
l Vivência no
local esportivo
PROCEDIMENTOS
DIDÁTICOS:
(SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
l Atividades
lúdicas
l Práticas
esportivas reais
l
Desenvolvimento de novas táticas de jogo
3° BIMESTRE
OBJETIVOS:
l Aprimorar os
movimentos da ginástica.
l Explorar o
movimento do corpo com música
CONTEÚDO
l Iniciação a
Ginástica.
l Movimento e
música
l Ginástica
como esporte.
HABILIDADES:
l Expressar
movimentos corporais
l Deslocar-se
em diferentes espaços
l Trabalho em
Grupo
PROCEDIMENTOS
DIDÁTICOS:
(SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
l Vivências
rítmicas lúdicas
l Realização
de movimentos corporais básicos.
l
Possibilidades na ginástica
l Exercícios
de saltar em distâncias e alturas diferentes.
4° BIMESTRE
OBJETIVOS:
l Enfatizar o
trabalho em grupo
CONTEÚDO
l Iniciação as
Lutas.
l Regras
l Ludicidade
nas lutas
l Movimentos
corporais
HABILIDADES:
l Perceber e
superar as dificuldades de movimentos
l Demonstrar
atitudes de confiança
l Participação
PROCEDIMENTOS
DIDÁTICOS:
(SUGESTÕES DE ATIVIDADES)
l Práticas de
Lutas lúdicas
l Calcular
peso e altura
l Atividades
de trabalho em grupo
l Diferença
entre luta e briga, através das práticas de modalidades de luta
TURMAS: A e B
IDADE: 6 anos
ALUNOS: 20
alunos
OBJETIVO:
Criar com o
corpo formas diversificadas de expressão de sentimentos, sensações e emoções,
tanto nas situações do cotidiano quanto em brincadeiras, dança, teatro, música
e outras linguagens.
1° BIMESTRE (TEATRO E MÚSICA)
“Com crianças e adultos e experimentar, de
múltiplas formas, a gestualidade que marca sua cultura.”
Para que as
crianças pequenas possam criar formas diversidades de expressões, é importante
que tenham oportunidades de expressar-se de diferentes formas, seja pelo
teatro, dança ou música, bem como de conhecer suas características físicas,
seus gostos, interesses, suas sensações e frustrações. Conhecer a aceitar suas
características corporais, expressando-as de diferentes formas, é uma
importante conquista para a construção de sua imagem corporal positiva.
Trabalhar com projetos surgidos através da curiosidade e interesse da criança,
partindo de suas experiências e vivências.
· Desenvolver
as expressões corporais percebendo a relação corpo e espaço.
· Explorar as
várias possibilidades do corpo no espaço: sentar, arrastar, rolar, correr,
pular, saltar, rolar, dançar, marchar, subir escadas, ultrapassar obstáculos.
· Criar e
interagir em circuitos motores.
· Expressar-se
em danças espontâneas e/ou dirigidas.
2° BIMESTRE (BRINCADEIRAS)
“utilizando movimentos para se expressar,
explorar espaços, objetos e situações, imitar, jogar, imaginar, interagir e
utilizar criativamente o repertório da cultura corporal e do movimento.”
Nesse
contexto, é importante que as crianças pequenas possam participar de situações,
em pares ou pequenos grupos, nas quais possam se expressar de formas
diversificadas, como, por exemplo, expressar-se corporalmente distinguindo
emoções e sentimentos, em si mesmo e nos seus colegas, em situações cotidianas,
em imagens observadas ou em narrações escutadas. É desejável também que
brinquem de andar como robôs, como zumbis, como gatinhos ou como maria mole,
dentre outras formas, e que possam criar histórias e narrativas,
dramatizando-as com os colegas, apropriando-se de diferentes gestualidades
expressivas.
· Brincar com
diferentes elementos da natureza.
· Desenvolver
atitude de confiança nas próprias capacidades motoras, construindo imagem
positiva de si mesmo.
· Interagir
com outras crianças e adultos através de histórias musicadas, movimentando-se
com destreza e acompanhando ritmos.
· Explorar por
meio de jogos e brincadeiras diferentes qualidades e dinâmicas do movimento,
como força, velocidade, resistência e flexibilidade.
3° BIMESTRE (NATUREZA E SOCIEDADE)
A percepção do
mundo físico é direta: elas testam o que sabem, tocando, ouvindo, observando,
elaborando hipóteses e procurando respostas às suas indagações. A atitude
científica merece ser estimuladas por intermédio da observação, experimentação,
manipulação e enriquecidos com conversas e ilustrações. As crianças adquirem
consciência do contexto em que vivem e se esforçam para entendê-lo, por meio da
interação com o meio natural e social.
Conhecer o
mundo implica conhecer as relações entre os seres humanos e a natureza, as
formas de transformações e utilizações dos recursos naturais, a diversidade
cultural. Desta forma, as crianças adquirem condições de desenvolver formas de
convivências, atitudes de polidez, respeito, cultivando valores sociais,
intelectuais, morais, artísticos e cívicos, O professor precisa se inteirar
destes domínios e conhecimentos. O importante será a descoberta.
· Proporcionar
contato direto na natureza para que os alunos possam ter vivência no meio.
· Brincar com
diferentes elementos da natureza
4° BIMESTRE (DANÇA)
As danças
integram a cultura corporal humana desde suas origens com sentidos e
significados relacionados à crenças e valores específicos. Seus elementos
constituintes, entre eles o ritmo, as músicas e canções, os movimentos e as
vestimentas, possuem valores e sacralidade vinculados às sociedades e culturas
onde são criadas e reproduzidas. Atualmente acompanhamos a expansão dessa
prática corporal materializando sentidos e significados muito mais amplos do
que os que a constituíram até pouco.
Fica a critério
do professor o desafio de, ao abordar essa unidade temática, trazer para os
estudantes a compreensão de todas as dimensões a ela vinculadas (história,
culturas e territórios, gestos e cânones etc.), assim como despertar neles a
capacidade de autoria e criação. Em Minas Gerais não podemos deixar de
tematizar e valorizar as manifestações das danças regionais presentes em cada
território. Elas compõem, estruturam e se relacionam a um acervo cultural
riquíssimo que fornecem identidade, visibilidade e prestígio ao nosso estado,
muito além de suas fronteiras.
· Criar
espetáculos de dança e movimento
· Abordar
temática de danças relacionadas ao acervo cultural de Minas Gerais.
PROPOSTA DE
RECUPERAÇÃO:
PARA ALUNOS
FALTOSOS: apresentar todo conteúdo o mais brevemente possível levando em conta
seus saberes de experiência.
ALUNOS COM
DIFICULDADE MOTORA: trabalhar parte cognitiva e motora separadamente.
ALUNOS
DESINTERESADOS: Propor atividades diferentes para que o aluno possa ter prazer
na aula.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CASTELANI,
Lino Filho. Educação Física no Brasil; a história que não se conta. Papirus,
1998
BRITO.
Mariana. História da educação física pelo mundo e pelo Brasil. 2017
Miller.
Leandro. Vivências corporais. outubro 18, 2018
CARVALHO, J.
S. F. Construtivismo: uma pedagogia esqu
GRUPO 05/ Joice
ResponderExcluirUm ponto positivo foi a ideia de mostrar uma escola no começo do vídeo e a interação de todos os integrantes. já o negativo foi a edição que cortou um pouco as falas. Deixo como dica uma melhora na edição,os alunos apresentaram um conteúdo coerente mostrando domínio da abordagem apresentada, utilizando de maneira adequada o tempo estipulado. Portanto os alunos merecem nota 10.
Ótimo trabalho, desenvolveram bem o tema. Parabéns, nota 10.
ResponderExcluirGrupo 5 - Leonardo Rodrigues
ResponderExcluirInteressante a ideia de mostrar a escola e a interação dos integrantes logo no começo do vídeo, deu uma diferenciada dos demais, mostraram um domínio do assunto o que facilitou muito no entendimento do vídeo.
Nota 10
A proposta pedagógica é coerente com a abordagem em muitos aspectos ( como por exemplo; dar protagonismo aos alunos permitindo exercer a criatividade e construção de pensamento, sequencia pedagógica do mais simples para o mais complexo), também os conteúdos escolhidos estão dentro dos sugeridos pelo cbc, os eixos propostos em cada ano dão uma sequencia lógica a sistematização. Parabéns.
ResponderExcluirNota 10
ResponderExcluirótimo vídeo demonstrando a estrutura da escola, ótima abordagem, didática e vocabulário, no entanto, um erro técnico no vídeo do trabalho foi o áudio, sendo difícil de entender o que está sendo dito. Trabalho nota 10
ResponderExcluirPontos positivos: apresentação objetiva
ResponderExcluirPontos negativos: qualidade do áudio
O conteúdo foi apresentado de forma lógica e bem coerente.
Todos os integrantes apresentaram domínio sobre os temas desenvolvidos.
Vocabulário claro.
Uma dica, seria a utilização do Google drive para a postagem da parte escrita, visto que aqui ficou muito extenso.
O tempo foi suficiente para desenvolver todos os temas apresentados e os planos.
Nota 10, excelente trabalho.
Grupo 5 - Leonardo Luz
ResponderExcluirPonto positivo: muito bem organizado, sistematização e abordagem pedagógica coerentes.
Ponto negativo: qualidade do áudio.
Todos possuem domínio do assunto.
Vocabulário claro e correto.
Tempo adequado de apresentação.
Trabalho muito bem executado, Nota 10.
Pontos positivos: bem explicado e completo.
ResponderExcluirPontos negativos: alguns videos com baixa qualidade e áudio distorcido.
Sim, o conteúdo foi bem exposto pelo grupo, de maneira coerente e prática.
O grupo apresentou domínio sobre o assunto tratado.
O tempo de vídeo foi de acordo com a atividade proposta e devido a grande quantidade de conteúdo pedido.
A nota é 10.
Felipe Douglas
ResponderExcluir1- Pontos positivos: Estruturação do conteúdo; proposta coerente
Pontos negativos: Falta de uniformidade na qualidade do vídeo.
2- Conteúdo coerente, que se adequou a abordagem escolhida.
3- O grupo apresentou domínio do conteúdo.
4- O vocabulário utilizado foi adequado.
5- Dica ou crítica: Melhora na produção do vídeo e na oratória dos membros.
6- O tempo foi suficiente para apresentar a proposta.
7- Nota 10. Considerando a complexidade da proposta e sendo a turma do 2º período do curso, considero a proposta bastante satisfatória.