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Objetivo
Objetivo Geral
Verificar aspectos psíquicos
relacionados a auto imagem em indivíduos paraplégicos.
Objetivos específicos
· Identificação dos pacientes participantes
da pesquisa;
· Verificar o índice de satisfação
da auto-imagem
· Caracterização de distúrbios
psicológicos decorrentes do trauma.
Justificativa
O paciente portador da paraplegia
sofre muito com sua inserção na sociedade, e isso reflete na maneira de como o
paciente se vê, de como as pessoas os vêem, e de como isso pode influenciar na
vida de cada um.
Segundo Conceição et al 2010, no
período inicial ao tratamento as reações como a ausência da realidade, ansiedade
depressão, raiva, vergonha , culpa, tensão muscular, entre outros, são muito
freqüentes nesses casos.
Desta forma Dias e Melo, 2005
apud Reginaldo, 2006, trata em seu estudo alguns aspectos fisiológicos e
psicossociais, que evidenciam a sociedade de maneira heterogênea, complexa e
fragmentada, permitindo o surgimento de conceitos que implicam na interação do
individuo nos variados espaços como os de segurança e saúde.
Apesar
de o referente tema ser muito referenciado na literatura, há uma carência de
estudos que relacione os aspectos psicológicos e de percepção da imagem
corporal em pacientes com lesão medular.
Hipóteses
Mediante os objetivos já
estabelecidos existem as determinadas hipóteses:
1.1 A prática de atividade
física influencia a percepção da auto imagem nos indivíduos paraplégicos.
1.2 Existem diferenças
significativas quanto a imagem corporal nos diferentes gêneros.
1.3 Existem diferenças
significativas nas diferentes idades.
1.4 Existem diferenças da
Imagem corporal quanto ao tempo de lesão.
1.5 A percepção da Imagem
corporal desencadeia distúrbios psicológicos patológicos.
Metodologia
A
amostra deverá ser composta por 15 individuos paraplégicos de ambos os sexos
A
idade deverá ser compreendida entre 18 e 40 anos.
Os
dados deveram coletados através do questionário BIQ9 BODY- Image Questionnaire)
de Bruchon-Schweitzer (1987), sendo este método quantitativo e
através de um questionário semi-estruturado, sendo este um estudo qualitativo.
Bibliografia
Reginaldo, T. Aspectos
fisiológicos, psíquicos, organizacionais e ergonômico do desempenho laboral de
trabalhadores cadeirantes, 2006. Florianópolis- SC.
Conceição, Maria Inês Gandolfo. Avaliação da depressão em
pacientes com
lesão medular. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva,2010, Vol. XII, nº 1/2, 43-59.
Campinas-SP.
DOLTO, F. A imagem inconsciente
do corpo. São Paulo: Perspectiva, 2004.
DE CAMPOS, MARIANA
TAVARES. A imagem corporal de indivíduos com paraplegia não
congênita: um estudo exploratório.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Aninha..... bom, achei o tema, os objetivos, a justificativa bem coerente. Fiquei com duvida quando você disse nas hipoteses: que a prática de atividade física poderia influenciar a percepção da auto imagem nos indivíduos paraplégicos. Haverá alguma atividade especifica para eles, ou você definira a amostra apartir de sujeitos que praticam ou já praticaram algum exercicio físico?
ResponderExcluirAo mais o tema pesquisado é muito interessante, ParabensS!!!
Gostei bastante do tema. Acho que essa questão deve ser bem trabalhada. Interessante seria também se outros tipos de deficiência fossem pesquisados para que uma comparação pudesse ser feita.
ResponderExcluirOlá Ana, Gostei muito do seu tema, o problema de pesquisa com o objetivo estão coerentes, mas gostaria de saber quais são os resultados esperados da sua pesquisa??...Achei interessante o tema, pois em muitas das vezes esses indivíduos se sentem diferentes pela sua auto imagem, e o que a atividade física pode infulenciar nesse aspecto??...e que tipo de atividade física esses indivíduos irão realizar??...
ResponderExcluirNo mais, está de parabéns!!...é uma pesquisa interessante a se fazer na nossa área!!...
Acadêmica: Amanda Aparecida Delfino
O que os paraplégicos mais precisam descobrir para sanar seus problemas de auto-imagem é a grande gama de atividades que um paraplégico pode realizar e se for persistente se tornar mais funcional anatomicamente que muita gente que tem as pernas boas. Canoagem, natação, musculação, basquete adaptado, quad-rugby, skate em cadeira de rodas adaptada e dança são apenas alguns exemplos.
ResponderExcluirAna esta de parabens.
ResponderExcluirpenso que voce pode planejar para futuramente estudar outras deficiencias e fazer comparações que este seu estudo...
Vendo as propostas dos colegas, achei minha proposta tão sem graça, importante mas sem graça... Achei super legal o tema. Imagino o quando deve ser difícil para eles esta questão com a imagem corporal, mesmo que quando bem trabalhado por psicólogos e tal. Continua sendo muito difícil.
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