Trabalho de TCC 1
Referencias:
SCAGLI, A. J. Jogo e Educação Física Escolar: Por que? Pra quê?
DARIDO, S. C. Conteúdos na Educação Física Escolar: Possibilidades e dificuldades na aplicação de jogos nas três dimensões dos conteúdos, Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 96 - Mayo de 2006.
BROUGÉRE, G. A criança e a cultura lúdica. In: Kishimoto, T. M. [org]. O brincar e suas teorias. São Paulo: Editora Pioneira, 2002.
DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. 2. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. – (Coleção polêmicas do nosso tempo).
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1989.
OLIVEIRA, Nara Rejane Cruz de. Educação Física na Educação Infantil: Saberes docentes necessários à prática pedagógica. 2010.
OLIVEIRA, Nara Rejane Cruz de. Concepções de Infância na Educação Física Brasileira: Primeiras Aproximações, Rev. Bras. Esporte, Campinas, 2005.
OLIVEIRA, Nara Rejane Cruz de. O espaço do “ Corpo” na Educação da Infância, Rev. Da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, v.6, n.1. p 1-13, jan/abr.2008.
SAYÃO, Débora Thomé, Infância, Educação Física e Educação Infantil, Secretaria Municipal de Educação de /Florianópolis, SC, 2000.
SAYÃO, Débora Thomé, Corpo e Movimento: Notas para problematizar algumas questões relacionadas à Educação Infantil e a Educação Física, Rev. Bras. De Esporte, Campinas, 2005.
THIOLLENT. M., Metodologia da pesquisa-ação.10. Ed. São Paulo: Cortez, 2000.
SILVA, Eduardo Jorge Souza da, A Educação Física como componente Curricular na Educação Infantil: Elementos para uma proposta de ensino, Rev. Bras. Esporte, Campinas, 2005.
AYOUB, Eliana, Narrando Experiências com a Educação Física na Educação Infantil, Rev. Bras. Cien. Esporte, Campinas, 2005.
AYOUB, Eliana, Educação Física escolar: compromisso e desafios. Motus Corporis, Rio de Janeiro, V.10, 2003.
ARANTES, M. M. Educação física na educação infantil: concepções e práticas de professores. 2003. 96 p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, Campinas, 2003.
AYOUB, E. Reflexões sobre a educação física na educação infantil. Revista Paulista de Educação Física. P.53-60, 2001.
GOMES, E. da S.; KUNZ, E., Educação (Física) Infantil: Território de relações comunicativas, Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 32, n. 2-4, p. 29-42, dez. 2010.
NUNES, Kezia Rodrigues. Formação do professor de educação física para a educação infantil: Uma análise do debate em Periódicos (1973 – 1999). 2003. Monografia (Curso Educação Física) – Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2003.
______. Educação física na educação infantil: Um projeto coletivo para intervenção no cotidiano escolar. 2005. Monografia (Pós-graduação Educação Física para Educação Básica) – Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2005.
SILVA, E J. A educação física como componente curricular na educação infantil: elementos para uma proposta de ensino. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Campinas, v. 26, n. 3, p. 127-142, maio 2005.
KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens.O jogo como elemento da cultura. 5ª d. São Paulo: Perspectiva, 2005
Olá Dani, Gostei muito do seu tema, acredito que este será de muita valia para o real entendimento do é o jogo. Fiquei com uma duvida ... Qual a diferença de jogo trabalho, jogo convencional e jogo livre ?
ResponderExcluirAo mais, na minha concepção, a apresentação esta coerente em todos os requisitos. Parabens!
Ola Rafa,
ResponderExcluirEssas classificações do Jogo foram criadas afim de entender melhor como ele o jogo pode ser utilizado, ou ainda para quais fins ele é utilizado.
A respeito do Jogo Livre, Scaglia (2005) diz: “O jogo-livre, por meio de suas características, na visão dos educadores,possibilitaria por si só a aquisição de conhecimentos naturais, pois a educação em geral, influenciada por tais concepções, acreditava que tanto o conhecimento quanto o jogo eram próprios da natureza dos seres humanos, em especial das crianças, ou seja, esse conhecimento em consonância à necessidade de jogar já se encontrava em seus códigos genéticos, logo a escola deveria apenas possibilitar estímulos e tempo para que os dons aflorassem.” Dessa forma as aulas são centradas nos alunos e tem como objetivo proporcionar prazer a quem joga. O professor cumpre a missão de apenas vigiar os alunos, observas as crianças brincando.
Já o jogo-funcional, “surge como uma nova abordagem que literalmente se utiliza do jogo. Opondo-se a acima citada, atribui ao jogo um valor utilitário, no qual ele passou a ser visto apenas como veículo para se aprender alguma coisa que está além dele mesmo, além do efeito prazer. Logo esta abordagem se pauta apenas na causa do jogo, ou seja, na aprendizagem” Scaglia (2005), assim, a aula é centrada no professor, que tem a missão de organizar os jogos, determinando o que o aluno poderá aprender.
O jogo-trabalho, que parte dos conhecimentos que as crianças já possuem em consonância com os que estão produzindo cotidianamente, se constitui em uma eficiente ação pedagógica de ensino para que se possa atingir os objetivos propostos para a disciplina Educação Física. Ou seja, os conteúdos da Educação Física entendidos enquanto manifestações de jogo devem ser ao mesmo tempo pensados e desenvolvidos como conhecimentos necessários aos alunos, no que diz respeito à ampliação de seus conhecimentos e na perspectiva de a cada aula saírem diferentes – mais inteligentes.