A Educação Física no Brasil, surge nas escolas no século XIX como fruto do higienismo, da eugenia e do militarismo, onde passa por uma renovação de seus conhecimentos a partir da década de 1980, junto à abertura democrática do país. A partir desta década, inúmeras discussões acerca do papel da Educação Física começaram a surgir e junto a elas, a elaboração de novas metodologias. No campo da Educação Física houve poucas mudanças, e a Educação Física Escolar continuava com o objetivo de formar homens fortes para o “bem da pátria”.
(...)
Reforçando a idéia da Educação Física Eugenista e a serviço da militarização, Betti (1991) comenta que, quanto aos conteúdos, até os anos 60, a Educação Física esteve centrada nos movimentos ginásticos europeus. O método francês, principal referência nesta época, preconizava uma Educação Física orientada pelos princípios anátomo-fisiológicos, visando o desenvolvimento harmônico do corpo e, na idade adulta, à manutenção e à melhoria do funcionamento dos órgãos, enquanto valores subjacentes buscavam um homem obediente, submisso e que respeitasse as autoridades superiores sem questionamento, além disso, não havia preocupação com o ensino de conceitos de qualquer espécie (Coletivo de Autores, 1992). Se por um lado era possivel observar universalização da escola pública, laica e gratuita, por outro seu objetivo era preparar os homens para acompanhar o crescimento industrial e econômico da sociedade de consumo. É importante lembrar que o tinham pouca preocupação com o Homem em si, suas necessidades e carências.
·
Expectativas de ensino, experiências e
adaptações necessárias
As propostas serão realizadas a fim de
desenvolver uma educação física que auxilie no desempenho da escola e formação
dos alunos acerca dos aspectos voltados para a cultura corporal de movimento.
Caso haja casos especiais, serão
tratados como tal, sem descriminação, com o intuito de sempre incluir os alunos
nas atividades, uns sempre ajudando os outros independente de suas diferenças,
sejam elas de cor, religião, orientação sexual, ou ate mesmo alguma deficiência
física, pois estas serão trabalhadas com os alunos adequadamente em cada faixa
etária.
Nas aulas de educação física será levado
em consideração o aluno como ser
pensante que carrega consigo conhecimentos anteriores de sua cultura, e
isso é de extrema importância ser trabalhado, pois assim poderão compreender
elementos e entender de onde veem.
·
Critérios avaliativos e processos de
nivelamento pedagógico.
Serão
abordados temas do cotidiano dos alunos, acontecerão exposições de vídeos,
imagens para aqueles que não conhecem ou não tiveram vivencias dos temas possam
tomar consciência do que está sendo tratado, com isso será apresentado para
todos as mesmas atividades tendo sempre atenção na faixa etária e como serão
abordados os temas.
·
Organização das etapas e sequenciada
aprendizagem
Dividiu-se em etapas educação infantil
que compreende da idade de 3 aos 6 anos, fundamental I com idades de 7 aos 10
anos, e fundamental II com idade entre 10 e 14 anos. Será trabalhado uma sequencia em progressão pedagógica
com as turmas e os temas que foram propostos, estes serão adequados ao ritmo de
cada turma. Será desenvolvida as diferentes linguagens corporal, musical,
escrita e oral ao longo do processo de aprendizagem.
·
Critérios para a seleção de conteúdos
significativos
Pensando no aspecto sociocultural dos
alunos, o intuito é abordar o que está mais próximo deles, valorizando e
enfocando valores éticos, morais e contribuindo para a convivência em
sociedade.
·
Disciplinas ou saberes envolvidos
Os
profissionais de todas as areas precisam estar envolvidos, pois praticamente
todos possuem capacidades de atuar na educação básica desenvolvendo ações
teórico-práticas, onde conhecimentos e saberes contribuam na formação do ser
humano como um todo. Além de proporcionar uma formação político social, em
diferentes manifestações culturais.
Compreendo assim os conhecimentos essenciais para à exercício docente, e
auxiliar na melhoria da qualidade dos estudos em relação aos conteudos, a
melhor didatica, saber ensinar e aprender, saber refletir, saber trasmitir
conhecimentos, saber respeitar, saber ter paciância, e muito mais.
·
Orientação de estudo e aprofundamento
dos contéudos
Os
conteúdos abordados na Educação Física escolar são diversos, mas alguns que
podem ser destacados são: seleção de saberes culturais, conceitos, explicações,
raciocínios, habilidades, linguagens, valores, sentimentos, atitudes,
interesses, modelos de conduta, onde apropriação é fundamental para gerar um
desenvolvimento e uma socialização ao aluno. Sendo assim, quando os conteúdos
são abordados, os conceitos, ideias, fatos, processos, princípios, leis
científicas, regras, habilidades, atividade, maneira de compreender, estudos,
trabalho, de lazer estão englobados neste aspecto.
A
Educação Física, priorizou e ainda prioriza
os conteúdos em uma dimensão quase procedimental, onde o que esta em
foco é o saber fazer e não o saber sobre a cultura corporal. Assim, na educação
física é importante considerar fatos, conceitos, atitudes e valores como
conteúdos.
Os conteúdos são os meios pelos quais o
aluno deve analisar e abordar a realidade de forma que, com isso, possa ser
construída uma rede de significados em torno do que se aprende na escola e do
que se vive. Desse modo, junto com considerações importantes, como a relevância
social do conteúdo, é apontada a preocupação em se trabalhar com os conteúdos
escolares nas três dimensões: atitudinal, conceitual e procedimental (BRASIL,
1998b)
Acreditamos
que todos os aspectos mencionados anteriormente são importantes, mas
consideramos que para um melhor aprofundamento dos contéudos seria ideal uma
abordagem global, com intuito de aguçar nos alunos uma compreenção ampla dos
contéudos, com aprendizagens que possuem significados,
considerando o modo em que os alunos aprendem.
Lembrando que os conteudos não
devem ser tratados somente de aprender o jogo pelo jogo, o esporte pelo esporte
ou a dança pela dança, é preciso uma cultura corporal para a formação de um
sujeito crítico e autônomo.
·
Produção de materiais
Os
materiais para as aulas de educação física são diversos, mas seria
essencial inserir a construção de
materiais didáticos que possibilitem maior compreensão dos temas da cultura
corporal, em suas diversas extensões
seria importa materiais para atividades físicas e esportivas para escola,
considerando tanto os materiais que não necessitam de adaptação como os que
necessitam ser adaptados para atender a todos . Por exemplo a construção de Balangandã:
1- Dobre uma folha dupla de jornal ou papel crepom ao meio no sentido do comprimento, dobre novamente, e novamente (3 vezes).
2- Cole com fita crepe 4 tiras compridas de papel crepom, uma de cada cor, de preferência.
3- Dobre mais uma vez, formando uma tira de jornal. (prendendo as tiras de crepom).
4- Enrole a tira, como um rocambole
1- Dobre uma folha dupla de jornal ou papel crepom ao meio no sentido do comprimento, dobre novamente, e novamente (3 vezes).
2- Cole com fita crepe 4 tiras compridas de papel crepom, uma de cada cor, de preferência.
3- Dobre mais uma vez, formando uma tira de jornal. (prendendo as tiras de crepom).
4- Enrole a tira, como um rocambole
5- Amarre com
barbante o rolinho que se formou, dê dois nós firmes. Corte o excesso de um
lado e deixe o barbante sobrando de outro, para que o aluno possa segurar.
Ø Construção de brinquedos com latinhas ( Pé de lata)
O que
o aluno poderá aprender com esta aula
Brincar com materiais
alternativos e ou recicláveis; as possibilidades de adaptações de materiais que
se transformem em brinquedos e proporcionem o brincar; criar, construir e
brincar com seu próprio brinquedo.
COMO FAZER
Fazer dois furos opostos no fundo
de uma lata. Passe uma corda de náilon pelos furos da lata e una as extremidades com
um nó. Coloque a tampa e decore com retalhos de plástico adesivo ou tinta. Faça
o mesmo com outra lata.
·
Responsabilidades
Para Arantes
(1997), a competência profissional envolve a capacidade de que o professor tem
para articular o conhecimento teórico à sua prática profissional. Para tanto,
parece ser prudente considerar as experiências pessoais que o mesmo “carrega”
desde a tenra idade, as vivências acadêmicas pelas quais passou, as situações
que o sensibilizaram e que se iniciam no primeiro ano da licenciatura. Estas
experiências serão, por certo, ampliadas com sua inserção no mercado de
trabalho e no importante exercício da formação continuada.
A
responsabilidade envolve a capacidade de articular os conhecimentos teóricos
e práticos, levando em consideração
práticas profissionais e pessoais. O que se espera é aptidão em busca de
melhorar. Tendo responsabiliade com a educação escolar, o aluno, e a sociedade.
·
Avaliação
Na
Educação Física a avaliação é a chance de verificar se o aluno aprendeu a
conhecer o próprio corpo, a cultura corporal de movimento. Sendo assim, não
seria correto uma avaliação somente com frequência às aulas, nem atribuir nota
por causa que um aluno é mais habilidoso que o outro. Não existe uma única
maneira ou uma receita para avaliar. Contudo, seria fundamental não utilizar um
só padrão para todos, mas fazer avaliação contínua e diária. Consideramos este
tipo de avaliação vantajosa porque possibilita ao professor seguir todo o
progresso dos seus alunos, conseguindo assim um relato total de suas aulas. Com
esse procedimento, e com isto os alunos pois serão avaliados em relação a eles
mesmos.
Pretendemos
desenvolver o tema circo nas fases da educação desde a fase infantil até a fase
do fundamental II.
Educação infantil (3 a 6 anos)
·
Quais animais conhecem;
·
Quais sabem imitar;
·
Criar histórias;
·
Fazer desenhos de animais;
·
Contar curiosidades para os alunos,
sobre os animais;
·
Mostrar as diferenças dos corpos dos
animais para os seres humanos;
·
Diferenciar os animais que são
domésticos para os selvagens;
·
Inserção de todos os alunos independente de
suas capacidades físicas e psicológicas.
As
propostas serão realizadas a fim de desenvolver uma educação física que auxilie
no desempenho da escola e formação acerca dos aspectos voltados para a cultura
corporal de movimento dos alunos.
Num
primeiro contato com os alunos perguntar sobre os animais que conhecem, se
sabem imitar o andar, o som que emitem, gestos, se tem animais de estimação em
casa, o que estes comem, como dormem, do que gostam de brincar, se os animais
possuem filhotes, irmãos, se vivem sozinhos. Apresentar como são seus biótipos,
mostrando imagens, vídeos, e pedir para que desenhem os animais que gostaram, perguntar
para os alunos o que estão aprendendo, o que tem interesse de conhecer. Em
outro momento colocaremos um desafio: perguntar quais os animais que possuem em
casa ou conhecessem e sabem imitar, pedindo assim para imitarem quantos animais
desejarem levando em consideração de como estes animais reagem durante um
ensaio ou espetáculo de um circo. Contar historia sobre os animais, onde vivem,
como vivem formas que se alimentam e fantasiar histórias sendo os animais se
colocando no lugar destes, vivendo em florestas, campos, casas, zoológicos,
circos, sítios. (historia de animais). Os animais para
poderem sobreviver precisam se
alimentar.
HISTÓRIA:
Conforme o tipo de alimento assim se classificam: animais carnívoros, animais
herbívoros, animais granívoros, animais insetívoros e animais omnívoros.Os
animais carnívoros alimentam-se de carne de outros animais (lobo, leão,
raposa...).Os animais herbívoros alimentam-se de plantas (cabras, vacas,
burros, coelhos...).Os animais granívoros alimentam-se de grãos (galinhas,
pombas, rolas, papagaios, periquitos, canários...). Os
animais insectívoros alimentam-se à base de insetos (aranha, sapo,
morcego, camaleão). Os animais omnívoros
alimentam-se de produtos de origem animal e vegetal (urso, macaco, porco,
homem). Há alguns animais que vivem na terra (porco, cavalo, ovelha, vaca);
outros vivem na água (peixes, golfinhos); outros vivem na terra e no ar (pássaros, abelhas, borboletas,
joaninhas) e outros vivem na terra e na água (rã,
cobra).
A
partir da história contada os alunos terão que ilustrarem em forma de desenho
todos estes animais que fizeram parte da história e que poderiam fazer parte do
cenário circense. Em outro momento, contaremos curiosidades para os alunos
sobre os animais, como por exemplo, como eram estes animais antigamente, quais
foram suas mudanças, como são cuidados no circo, mostrar que existem animais
com duas patas. E em seguida poder
mostrar as crianças as diferenças
corporais dos animais para nós seres humanos, sendo que estes
possuem capacidade de raciocinar, não agindo somente por instinto. Por
isso, somos capazes de inventar muitas coisas que facilitam o nosso dia a dia,
levando mais conforto para nossas vidas. Os animais não inventam coisas, mas se
adaptam ao ambiente em que vivem, suprindo suas necessidades, A comunicação
deles é diferente dos humanos, emitindo sons próprios de cada raça, eliminando
odores do corpo, circulando sobre alimentos ou a própria fêmea, avançando, etc.
O corpo de todos os animais possuem características em comum, e também
diferenças típicas de cada espécie. As diferenças
são muitas, mas as mais visíveis são: o jeito de andar, o formato da face, as
orelhas, o nariz e o focinho, a boca, os dentes, os pelos no corpo, a
presença ou não de cauda, dentre outras.
Aproveitando para diferenciar os
animais que são domésticos (são aqueles que não vivem mais em ambientes
naturais e tiveram seu comportamento alterado pelo convívio com o homem, os cachorros
e gatos, por exemplo, são animais domésticos
e dependem dos homens para alimentação e abrigo, já os animais selvagens vivem
em florestas possui menos contato com o
homem. Enfim, todas as propostas
pedagógicas mencionadas estão sendo
elaborados para a inserção de todos os alunos independente de suas
capacidades físicas e psicológicas.
Ensino Fundamental (7 a 10 anos)
·
Fazer algumas perguntas iniciais sobre o
circo;
·
Porque a escolha dos animais pro circo,
de onde eles veem;
·
O que tem no circo?
·
Se conhecem ( se tiver oportunidade
levá-los ao circo) ;
·
Como é o espetáculo;
·
Andar na corda;
·
Equilibrar algum objeto;
·
Utilizar materiais que já tem em casa
(nariz de palhaço, peruca) como base e exemplo pros demais;
·
Construir materiais com a turma
(malabares de meias, materiais recicláveis);
·
Começar a introduzir as cambalhotas,
estrelinhas.
Nesta fase pretendemos desenvolver os aspectos que predominam o circo
durante toda a sua estrutura, até o espetáculo. Iniciando com algumas perguntas
iniciais para identificar a visão geral que possuem sobre o circo, o que é o
circo? Vocês conhecem o circo, já viram ou ouviram sobre algum espetáculo que o
circo realiza? O que tem no circo? Como é o espetáculo? Vocês tem interesse de
participar?
Em outro momento explicaremos porque a escolha dos animais para o circo,
e iremos explicar que muitos dos animais
utilizados no espetáculo são abandonados pelos donos ou até mesmo
sequestrados para alegrar o público.
Pretendemos levar os alunos para
participarem dos elementos que compõe e são essenciais para a realização de um
espetáculo. Proporcionando assim oportunidades para identificarem todos os
elementos essenciais que compõe um circo, tais como, malabarismo, palhaço, acrobacia, monociclo, contorcionismo, equilibrismo, ilusionismo. Em outro momento pretendemos iniciar elementos que compõe na coordenação
motora e desenvolvimento motor nos instrumentos necessários para aprender tais
habilidades básicas que se enquadra no circo, sendo, andar por cima da corda,
contribuindo para o treinamento do equilíbrio e domínio corporal para
conseguirem realizarem no ar este mesmo aspecto. Em seguida, seria abordado o
equilibrismo, podendo ser todos os objetos que os palhaços utilizam para
fazerem momentos de diversão e alegria.
Este exercício de
equilíbrio será realizado no espaço escolar no qual improvisaremos materiais
semelhantes para a prática e desenvolvimento de habilidades. Em
outro momento os alunos utilizarão
materiais que possuem em casa (nariz de palhaço, peruca) como base e exemplo
pros demais alunos conhecerem.
Após realizar as propostas
mencionadas anteriormente iremos iniciar a
construção de materiais com a turma, sendo os malabares de meias, com materiais recicláveis
levados por nós docentes e alunos. Neste momento os demais professores
podem desenvolver de maneira
interdisciplinar.
E depois deste processo os alunos iniciarão as cambalhotas, estrelinhas. Onde realizarão o aprendizado das
cambalhotas com o auxilio de um colega, sendo que quem realizará primeiro
ficará sentado, com pernas flexionadas e de lado para o ajudante, e o ajudante
(outro colega) ficará com uma mão nas pernas até o corpo todo virar. Já a
realização do aprendizado da estrelinha, se iniciara esticado uma corda sobre o
chão, explicando para às crianças que gostaríamos que elas colocassem as
duas mãos do lado mais próximo da corda e pousassem os pés do outro lado.
Deixar que as criança explorem o espaço para fazer estrelas. O professor estará
a todo o momento, orientando as crianças para realizarem o movimento afim de
que não se machuquem, e assim proporcionar abordagens que agucem o conhecimento
e aprendizagem.
Fundamental II (10 a 14 anos)
·
Montar um circo na sala, onde cada um é
um personagem.
·
Definir o que o circo vai ter ( palhaço,
malabarista, equilibrista);
·
Todos aprenderão a fazer de tudo;
·
Construção dos materiais
e estrutura do circo;
·
No final haverá uma apresentação
coletiva para a escola, do circo.
Nesta fase final do ensino fundamental,
os alunos que concluíram as fases da educação infantil e fundamental I, terão
uma continuidade do conteúdo levando em consideração que já se apropriaram,
compreenderam e contextualizaram os elementos e a estrutura do circo. Então,
logo após a compreensão dos alunos iremos abordar uma fase mais complexa
visando uma apropriação cada vez mais ampla do conteúdo. Os alunos serão
divididos em grupos, aonde irão participar
praticamente de todos os elementos que compõem o circo, para assim
realizarem as atividades que serão propostas até o final desta fase.
Iniciaremos com a escolha dos personagens que
estão presentes em um espetáculo circense, onde haverá palhaço, malabarista,
equilibrista, e animais. Através destas escolhas os alunos terão a oportunidade
de aprender habilidades de cada personagem, compreendendo a maneira de agir
perante o público.
Em
outro momento depois de um bom tempo de aprendizagem das habilidades e técnicas
circenses de cada personagem. Em seguida após a construção dos elementos
colocados pelos professores os alunos montarão em um espaço da escola a estrutura do circo (lona, palco,
arquibancada, e etc.), depois de todo este processo de construção de
conhecimento sobre o circo, os alunos realizarão uma apresentação de todas as
habilidades e técnicas adquiridas.
Referências
BRASIL. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: Educação Física, 3º e 4º ciclos,
v. 7, Brasília: MEC, 1998b
http://www.crb.g12.br/site/Contents/Doc/Rel_PPP_colegio.pdf.
Acesso em 23/07/2014
Grupo de trabalho: Dayane Silveira, Debora Coutinho, Elisa Carvalho.
Grupo de trabalho: Dayane Silveira, Debora Coutinho, Elisa Carvalho.
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